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Agenda 2021
gestão do conhecimento
e inteligência colaborativa
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O Lifelong Learning te impulsiona a uma jornada de auto conhecimento e desenvolvimento de habilidades, onde você descobre possibilidades para fortalecer seus pontos fortes e como romper com crenças limitantes que estão te impedindo de identificar, localizar e desenvolver seu propósito de vida. Vamos falar sobre curso de vida e desenvolvimento humano, sobre o envelhecimento no mundo e como isso pode ser uma grande vantagem!
#Pratodosverem. Um semi-círculo verde escuro em transparência no topo da imagem. Sobreposto ao semi-círculo o título: Lifelong Learnig. Ao fundo as pernas de uma pessoa que calça bota marrom de trilha e está sobre pedras. Na parte inferior da imagem o subtítulo: Já pensou para onde quer ir? Logo abaixo do subtítulo, no canto inferior esquerdo a data 07//11/2020 às 10h em branco e ao lado da data no canto inferior direito está escrito Plataforma Zoom em cinza claro. Fim da descrição.
Nosso propósito é impactar positivamente profissionais, famílias e organizações que buscam em suas atividades, conhecer e aprimorar a mediação como recurso de acessibilidade para o desenvolvimento integral e participação plena das pessoas com deficiência intelectual e/ou em situação de vulnerabilidade na sociedade.
O curso abordará os eixos norteadores da Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, no que diz respeito à mediação como estratégia de apoio para a equiparação de oportunidades das pessoas com deficiência intelectual. A partir do olhar sobre o modelo social, a mediação se torna um recurso eficiente para a promoção da participação dessas pessoas como protagonistas e condutoras do seu projeto de vida. Seja na família, nos ambientes de aprendizagem ou trabalho, os apoios precisam ser pensados em todas as esferas de aplicação. Seguindo esse princípio, entendemos a importância de criar espaços de troca de experiências, reflexão e criação, relacionadas ao papel do mediador nesse processo.
O processo de acreditação na área de saúde vem se tornando uma prática cada vez mais necessária. Não só para garantir a qualidade dos processos, mas também para oferecer mais possibilidades de atendimentos de excelência. A gestão de equipes e as ferramentas necessárias para dar maior visibilidade e valor às relações interpessoais, fazem parte desse conjunto de ações que diferenciam as unidades de atendimento em saúde. Pensando nisso e escutando médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas e fonoaudiólogos que decidimos estruturar o curso.
O curso abordará os eixos norteadores da Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, no que diz respeito à mediação como estratégia de apoio para a equiparação de oportunidades das pessoas com deficiência intelectual. A partir do olhar sobre o modelo social, a mediação se torna um recurso eficiente para a promoção da participação dessas pessoas como protagonistas e condutoras do seu projeto de vida. Seja na família, nos ambientes de aprendizagem ou trabalho, os apoios precisam ser pensados em todas as esferas de aplicação. Seguindo esse princípio, entendemos a importância de criar espaços de troca de experiências, reflexão e criação, relacionadas ao papel do mediador nesse processo
Princípios da cultura de paz, da comunicação não violenta e da escuta ativa, são alguns dos conteúdos dessa formação.
O objetivo é levar os participantes a refletirem sobre ações socioeducativas que promovam uma educação de qualidade pautada na cultura de paz.
O curso tem como objetivo levar o participante a refletir sobre as ações socioeducativas que promovam projetos de inclusão social para pessoas com deficiência e/ou em situação de vulnerabilidade.
Uma formação que oferece aos participantes os principais conceitos sobre autodefensoria e o panorama atual sobre projetos que apoiam a representatividade das pessoas com deficiência intelectual como protagonistas de sua e de outras causas.
O que podemos pensar sobre as experiências inclusivas na escola?
•Reflexão sobre as condições necessárias para a estrutura e funcionamento de um ambiente inclusivo;
•Identificação das funções, papéis e demandas do perfil do profissional envolvido com a educação inclusiva;
•Identificação dos atores da rede de apoio envolvida no contexto inclusivo e a importância da intersetorialidade;
•Levantamento e produção de ideias e projetos sobre práticas pedagógicas inclusivas.
O que precisamos saber sobre Emprego Apoiado?
Oferecer aos participantes, os principais conceitos e estratégias associados ao Emprego Apoiado e um modelo de projeto de inclusão profissional para pessoas com deficiência intelectual.
Espaços inclusivos para as crianças:
- Levantar as principais funções e papéis do profissional que interage com a criança através da estimulação no brincar livre e dos materiais, brinquedos e jogos de 0 a 6 anos;
- Identificar as estruturas do conhecimento, bem como as principais competências cognitivas e socioemocionais desenvolvidas pela criança de 0 a 6 anos ao brincar e jogar;
- Levantar e produzir ideias e projetos sobre práticas pedagógicas inclusivas, identificando estratégias, materiais e brincadeiras acessíveis para todas as crianças.
- Refletir sobre as condições necessárias para a estrutura e funcionamento de um ambiente lúdico e acessível para crianças de 0 a 6 anos de idade.
Vamos falar de primeira infância?
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Identificar os principais aspectos que envolvem o trabalho com a primeira infância;
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Refletir e levantar as condições necessárias para a estrutura e funcionamento de um ambiente inclusivo;
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Levantar as funções, papéis e necessidades do perfil do profissional envolvido com a educação inclusiva.
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Conhecer as principais informações sobre políticas públicas pautadas na primeira infância, Lei Brasileira de Inclusão, Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência,dentre outros;
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Identificar os principais atores da rede de apoio na primeira infância e a importância da intersetorialidade;
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Refletir e identificar em sua prática, os diferentes olhares para o desenvolvimento infantil, marcos e sinais de atenção desse desenvolvimento;
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Relacionar e identificar as principais características sobre dificuldade de aprendizagem, transtornos e deficiência.
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Levantar e produzir idéias e projetos sobre práticas pedagógicas inclusivas.
As experiências de vulnerabilidade de crianças e jovens no ambiente escolar estão cada vez mais freqüentes. É na escola que os alunos e alunas passam boa parte do seu tempo vivenciando experiências de relacionamento e vínculo com seus pares e adultos de referência.
O aumento dos índices de violência e intolerância na sociedade brasileira, nos levam à buscar ações mais efetivas para que a escola possa lidar com a demanda relacionada à esses aspectos.
Tendo em vista essa realidade, elaboramos o workshop, que visa oferecer aos participantes, um espaço colaborativo para o diálogo sobre questões como: convivência, amizade, emoções e maneiras de criar coletivamente soluções para mediação de conflitos, bullying, dentre outros temas que envolvem o relacionamento interpessoal e a diversidade nas experiências com jovens.
O curso tem como objetivo, oferecer aos participantes , reflexão sobre a importância do brincar , do lúdico e do tempo livre no desenvolvimento da cognição, do relacionamento interpessoal e da consciência social em todas as idades.